Pelo menos o assunto do post é relacionado ao meu já público piriri. Sempre que algo parecido com isso me acontecia lá na minha já longínqua infância no Brasil, minha mamãezinha me preparava o famoso soro caseiro, que era um negócio bem ruim (pelo menos na minha memória, eu achava péssimo) mas pelo menos mantinha a gente vivo durante a disfunção. O processo era simples e prático: um copo de água, duas medidas grandes de açúcar e uma medida pequena de sal. O editor deste blog acha a solução tão importante que até disponibiliza para a comunidade carente as famosas colherzinhas de medida.
Se precisar de uma dessas, ligue djá! |
Agora tá bom. PAROU O MUNDO! Como é que os caras aqui acabam com toda a nossa experiência infantil reescrevendo verdades que até então estavam cravadas em pedra dentro de nossas mentes? (ou em outras palavras, "que loucura é essa?")
Calma gente, não é tão de outro mundo assim. Cada sociedade tem a sua realidade e o trato público de doenças não fica de fora da regra. Tanto um soro como outro estão perfeitamente conforme as normas mundiais de saúde, mas aqui no Quebec assume-se um maior acesso a ítens como suco de laranja pelas camadas mais humildes da população. Cada um caça com o gato que tem né? E inclusive, fazendo uma pesquisa rápida no Google, também encontrei referências para o suco de laranja em sites brasileiros. Não estamos tão estranhos assim.
Já deu né? Bora tentar dormir porque amanhã tem que acordar cedo.