quarta-feira, 25 de novembro de 2009 - por Thiago

Vacinados!

A discussão do momento aqui no Canadá, incluindo o Quebec, é a polêmica da vacinação contra a gripe H1N1. Eu já postei aqui sobre essa polêmica, inclusive. Mas nesse tal de "melhor vacinar, melhor não vacinar", Mirian e eu tomamos a decisão de nos arriscar pela segurança, e não pela falta dela.

Desde o começo da capanha de vacinação, só alguns grupos estavam sendo priorizados devido a quantidade de vacinas disponíveis, mas a partir de ontem, o Quebec abriu as portas da vacinação a todos devido a chegada de uma grande remessa de vacinas. O estádio olímpico está sendo usado como grande centro de vacinação, e como nós moramos bem em frente, fomos um dos primeiros a se beneficiar dessa abertura da vacinação para o público.

Mirian foi a primeira a se vacinar, e quando cheguei em casa fui lá também. Como a divulgação ainda não tinha começado (só saiu nos jornais hoje) a procura estava bem baixa e coseguimos realizar todo o processo em menos de uma hora. A gente chegou lá, pegamos a senha, confirmamos nosso endereço, preenchemos um formulário médico, recebemos a vacina (que não dói nada!) e por fim ficamos aguardando lá mesmo durante 15 minutos depois de vacinado para se assegurar que nenhum efeito colateral grave tinha acontecido.

Tudo rápido e indolor, exceto pelos nossos braços esquerdos (meu e da Mirian) que acordaram hoje com um dorzinha chata no local onde foi aplicada a vacina, mas esse era um dos resultados esperados, então por enquanto tá tranqüilo.

Agora que estamos devidamente vacinados, podemos ficar mais sossegados com o invernão que está chegando, além de poder viajar mais tranqüilo. É melhor prevenir do que remediar né?

Salut!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009 - por Thiago

Trip pra Burlington - II (Final)

Ninguém queria acordar cedo, mas o dia ia ser corrido e eu precisava sair para passear logo, então tratei de fazer bastante barulho para acordar todo mundo rapidinho, logo às 8 horas da manhã. É claro que os protestos foram unânimes, mas eu não estava nem aí! O melhor que tínhamos a fazer era colocar o pé na rua bem cedo, pra termos tempo de fazer, se não tudo, pelo menos uma boa parte do que foi perdido na véspera por conta da chuva.

Tomamos café, fizemos nosso check-out no hotel e saímos para passear no centro da cidade, já que a chuva tinha decididamente dado uma trégua para estes viajantes já quase desanimados de ver tanta água caindo do céu. Estacionamos o carro em frente a uma churrascaria brasileira, a Souzas, mas nem pensamos em comer lá só de imaginar o precinho que deve ser comer carne (bleeeeeeergh) brasileira nos Estados Unidos. Fomos direto para a rua principal de Burlington, que é toda reservada para o pedestres (tipo um calçadão) com direito a lojas, barzinhos e restaurantes. Nem preciso dizer que, àquela hora da manhã, estava tudo fechado né? Mas mesmo assim tiramos muitas fotos na prefeitura, no comércio, e nos outros lugares interessantes que haviam por ali. Até ensaiamos uma foto pulando cela igual a da escultura que tem lá, mas logo percebemos que a idéia não era muito boa, e a Mirian acabou ficando com um ralado de recordação deste momento memorável.

Saindo dali ainda fomos passear pela borda do Lake Champlain, que separa o estado de Vermont do estado de New York. A vista estava bem bonita, e poderia estar ainda melhor se o dia não estivesse ainda tão nublado. Mas mesmo assim tiramos muitas fotos do lago e do Battery Park no qual estávamos antes de irmos para as compras.

E o momento de gastar dinheiro demorou, mas chegou! Fomos fazer compras em um shopping center de Williston e depois fomos para o Essex Outlet, na cidade de Essex, próxima a Burlington. Pegamos umas boas promoções de roupas e calçados, além de alguns brinquedos para a família do Jerry e da Isa no Brasil. Isso nos rendeu a tarde inteira, ainda mais porque para onde quer que a gente fosse, tinha que mudar de cidade... ooohhhhh coisinha complicada viu?

No final do dia voltamos ao Olive Garden para garantir mais alguns minutos de prazer gastrômico ainda mais em conta que no dia anterior. O vídeo abaixo explica melhor o clima do evento.

Terminado tudo, voltamos para casa rapidinho e em segurança. Para onde será que vamos agora, hein?


Salut!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009 - por Thiago

Trip pra Burlington - I

Esse negócio de colocar o pé na estrada tá ficando realmente muito viciante. É mesmo muito bom poder saber que existem vários destinos bons e baratos por essas bandas de cá, e com esse pensamento saímos em viagem no último final de semana.

Mirian e eu mais o nossos amigos Isa e Jerry saímos de Montreal na sexta-feira rumo a Burlington, que é a maior cidade do estado de Vermont, nos Estados Unidos. A viagem é bem tranqüila, pois além de nossa cidade de destino estar a apenas 165 quilômetros de Montreal, a fronteira pela qual cruzamos é absolutamente vazia, o que nos tomou nada menos que 10 minutos ao total, isso contando com todos os trâmites burocráticos.

No sábado de manhã fomos conhecer a Igreja Adventista de lá, que fica na verdade em uma cidade ao lado, Williston. A igrejinha é bem pequena, mas muito simpática! Ganhamos até o almoço, no melhor estilo da nossa igreja Luso-Brasileira de Montreal (tudo bem vai... o nosso almoço é muito mais gostoso...) e ainda batemos papo com o pessoal de lá, trocando experiências e fazendo novos amigos.

Saindo da igreja tínhamos o objetivo de passear pela cidade, mas a chuva estava caindo de forma persistente, e junto isso ao frio, só nos restava só dar uma passadinha de carro pelo centro e voltar ao hotel para tirar um cochilo. A verdade é que o bate papo continuou no hotel e não dormimos nada, e a noite saímos para passear.

Como bons turistas famintos que somos, fomos ao Olive Garden, que é uma rede de restaurantes italiana dos Estados Unidos. Eu ouso dizer que é o melhor restaurante dos Estados Unidos no quesito custo-benefício, pois a comida é explêndida e os preços estão longe de serem aqueles exorbitantes de qualquer um que se aventure a comer comida de verdade na América do Norte. E o melhor de tudo é que durante a refeição, a salada, a sopa e os pãezinhos possuem refils ilimitados! Imagina só o quanto comemos né?

Depois deste farto banquete, o sono foi caindo em cima do pessoal (eu incluído) e fomos para o Hotel dormir, mas antes ainda diputamos umas partidas de Uno enquanto fazíamos a disgestão. Estávamos torcendo para que o dia seguinte fosse menos chuvoso, e pudéssemos aproveitar dos encantos da cidade.

(continua...)

Salut!


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